AGRADEÇO A TODOS OS ATIVISTAS QUE AJUDARAM A FAZER DE NOSSAS ATIVIDADES UM SUCESSO E DAR AOS JOVENS DE NOSSAS COMUNIDADES UMA BASE JUDAICA E SIONISTA FORTE.
SHALOM UVRACHA
CHAZAK VEEMATZ
SERGIO ROSENBOIM
Arquiteto e Urbanista.
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Os eventos foram ótimos!!!
Começamos o primeiro evento no cemiterio, às 8 e meia da manhã, onde todos os jovens estavam com a camisa da O.S.M. - Brasil e participaram ativamente.
A noite conseguimos um número significante para nossa comunidade. O atividade principal foi o Cine Debate com a exibição do filme O Pianista e debate dirigido pelo Rabino. Todos participaram intensamente entrando até em outros assuntos ligados ao tema principal do filme. Ao fim tivemos um rodizio de pizzas e sorteios de varios brindes.
Grande abraço
Victor Baratz - Representante O.S.M. Brasil em Salvador
Orlando Lima, consultor empresarial
Acabo de chegar de Israel e em função do impacto que me causou essa experiência, quero dividir o que vi com outros brasileiros, principalmente não judeus, que pouco conhecem sobre a realidade desse país. Nação pujante, com infraestrutura de primeiro mundo, onde se respira dinamismo econômico por toda parte, e não apenas em Tel-Aviv, capital “high tech” do Oriente Médio, onde se situam laboratórios avançados das maiores empresas de tecnologia mundial. Ao dirigir pelo interior do país, de Norte a Sul, é impressionante verificar a fervilhante atividade agrícola, industrial, de comércio e turismo, num território muitas vezes desértico, observando-se o máximo aproveitamento de tudo o que existe. Nos dias de hoje soa como uma nova onda de desenvolvimento a partir da evolução do idealismo dos primeiros kibutzim, agora com estruturas mais profissionalizadas de atividade empresarial.
Críticos tendem a argumentar que Israel só chegou a esse patamar devido à ajuda internacional da diáspora judaica, em especial a americana. No entanto, o que vi é real, muito expressivo, e indago se os investimentos privados teriam ocorrido e prosperado se não houvesse um grande espírito empreendedor, gestão eficiente e segurança jurídica no país. Submetido ao constante escrutínio da mídia em geral, Israel é um país democrático sofisticado, com instituições que funcionam na plenitude, onde convivem diferentes povos de todos os matizes, judeus de todas as origens, grande população árabe com cidadania, que aufere todos os benefícios sociais e econômicos, e mais recentemente de imigrantes de outros países, principalmente da África e Ásia. Apesar do que se fala, Israel é um país tolerante com as diferentes manifestações culturais e religiosas (incluindo a muçulmana), que podem ser praticadas com total liberdade e cujas diferentes igrejas atuam no país na gestão dos inúmeros sítios religiosos, como se pode observar em Jerusalém.
Tive a oportunidade de conhecer o Museu do Palmach, em Tel Aviv, que apresenta de forma instigante a história dos primeiros movimentos armados que atuaram na formação do Estado de Israel, vitais na Guerra da Independência de 1948, vencida pelo país em resposta a seus vizinhos que o atacaram à época da aprovação da resolução da ONU que criou o Estado de Israel. Esses grupos formaram a origem das forças armadas do Estado de Israel contemporâneo. Em nenhum momento me senti inseguro em Israel. No entanto, respiram-se fatos dramáticos que afetam o cotidiano da população israelense. Não bastassem os constantes foguetes lançados de Gaza sobre populações civis em Israel, um desses casos é a situação do jovem soldado israelense Gilad Shallit. Sequestrado pelo Hamas há mais de quatro anos, permanece preso até os dias de hoje e, apesar de todos os apelos humanitários, as negociações para sua libertação se arrastam com condições e exigências cada dia mais extremadas (troca por centenas de presos, incluindo terroristas). Por outro lado, acho incompreensível o double standard dado pela cobertura da mídia internacional a Israel, com pouquíssima repercussão das ações agressivas de grupos árabes radicais (como o uso de escudos humanos com civis palestinos) e, por outro lado, a “comoção internacional” gerada com a questão da flotilha (com consequências trágicas, é verdade) mas que tentou chegar a Gaza numa ação de clara provocação ao poder constituído, e cujos integrantes estavam plenamente conscientes dos riscos que corriam.
Considerando-se que sua existência tem apenas 60 anos, Israel é um verdadeiro milagre sob qualquer perspectiva. Apesar de sua legitimidade, criada a partir de resolução da ONU, o sentimento israelense transmite alguma insegurança quanto à necessidade de maior reconhecimento internacional e sensibilidade à crítica de que “deve” alguma coisa aos seus vizinhos palestinos, apesar dos esforços que têm sido empenhados. Legado de uma das maiores tragédias da humanidade como foi o Holocausto, fruto do esforço incansável de judeus de todo o mundo, à custa do sangue de muitos pioneiros, desde seus primeiros dias de criação Israel é uma realidade de fato e de direito, que deveria servir de exemplo de superação e como parceiro estratégico para outros países que queiram construir o futuro no caminho do desenvolvimento na região. Nesse sentido, tenho minhas dúvidas sobre as reais perspectivas de um estado palestino independente que não passem por uma estreita parceria econômica e social com Israel. Se, algum dia, um novo paradigma político for possível na região, Israel tem todas as condições para contribuir com seus vizinhos como um vetor alavancador de desenvolvimento e prosperidade econômica e social de um novo Oriente Médio.
por Hanan Greenberg
O porta-voz do exército do Líbano confirmou o que Israel alega. Que as forças libanesas dispararam primeiro durante o confronto de terça-feira fronteira.
Em um comunicado divulgado à AFP e citado pelo diário libanês Al-Nahar na quarta-feira, o porta-voz libanês disse que "o Exército libanês abriu fogo primeiro quando os soldados israelenses entraram em território libanês ... isso constituiu em um direito absoluto na defesa de nossa soberania." (Nota da Hagshamá: repare foto abaixo que comprova que o ataque libanês se deu em território israelense e não no Líbano)
Mais cedo, um oficial das Forças de Defesa de Israel disse à Ynet que o Líbano tem muito a perder se mantiver uma atitude beligerante e cooperar com o Hezbollah,
dirigindo-se à possibilidade de cooperação futura entre o Exército libanês e o Hezbollah. O oficial militar disse: "O governo libanês teria de compreender as implicações disto. Como um estado, tem muito a perder. No final do dia, eles têm muito a pensar sobre os incidentes de terça-feira, e parece que já estão fazendo isso. "
O oficial previu que a calma será restaurada na fronteira Norte após o choque de terça-feira, mas destacou que o conflito "é um marco doloroso e significativo nas relações sensíveis na fronteira norte envolvendo o Exército de Israel, UNIFIL (ONU), e o Exército libanês".
"Isso pode ter um efeito direto durante os períodos de rotina, e principalmente durante os períodos de emergência", disse ele.
'O inimigo segue todos os nossos movimentos "
As Forças da ONU estão analisando os eventos de terça-feira e os funcionários estão insinuando que isso já poderia ser previsto, dado a aproximação política entre o Hezbollah e o exército do Líbano. Funcionários do exército de Israel estimam que a emboscada mortal enfrentada pelas tropas israelenses na terça-feira foi orquestrada por um oficial radical, mas que suas ações aparentemente refletem o espírito do exército libanês.
O incidente de terça-feira aconteceu após uma operação de rotina do Exército de Israel em um enclave da zona fronteiriça, onde soldados estavam cortando arbustos perto da cerca de fronteira. Apesar das tensões atuais, o Exército diz que vai continuar a realizar operações semelhantes nos próximos dias.
No entanto, autoridades militares estimam que o exército libanês, que se apressou a retirar as suas tropas após incidente de terça-feira, por receio de uma resposta forte israelense, percebeu que pagará um alto preço se um incidente similar se similar.